Aqui pretendo registrar minhas atividades profissionais que são gratificantes e me permitem alimentar a sede de construir a educação de qualidade.Meu queijinho!!!!!!
terça-feira, 14 de julho de 2009
Após a leitura dos conceitos relacionados às mídias digitais podemos observar a importância das mesmas nas situações da prática docente. Pensar no contexto das comunicações sem considerar as mídias que a tecnologia nos oferece é simplesmente abrir mão de recursos valiosos no processo ensino aprendizagem. Embora, em outros momentos, já discutimos as limitações existentes por parte dos professores na utilização de tecnologia em sala de aula. Mas quando temos a oportunidade de conhecer e socializar esses recursos, percebemos o quanto podemos melhorar nossa prática, pois sabemos que a dificuldade é mais do professor de que do aluno. Enquanto gestores, também é indispensável a exploração e utilização dos recursos em diferentes processos, tais como: formação continuada, socialização de informações, veículo de informação com setores institucionais. Um dos fatores proporcionados pelas mídias que não podemos esquecer é a interatividade. Além disso, a possibilidade de analisar e vivenciar imagens e vídeos, explorando a criticidade por meio de algo concreto, visível.Os vídeos são excelentes recursos didáticos. Enfim pensar em tecnologias na Educação é pensar em sucesso.
terça-feira, 7 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Aos profissionais da E. E. Francisco Dourado
Informamos que a Escola, com o objetivo de possibilitar uma prática pedagógica eficaz e significativa, vem se preocupando em adquirir e viabilizar recursos tecnológicos a toda equipe escolar, por isso elencamos os diferentes recursos disponibilizados por essa unidade escolar bem como a importância de seu uso no ambiente educacional, aproveite e conheça a planilha de agendamento.
TELEVISÃO:
VÍDEO CASSETE:
DVD:
DATA SHOW:
MÁQUINA DIGITAL:
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONECTADO NA INTERNET
Equipe da coordenação pedagógica da E. E. Francisco Dourado
terça-feira, 30 de junho de 2009
MEU PORTIFÓLIO DO CURSO TIC'S
terça-feira, 23 de junho de 2009
O que é hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. SILVA afirma que hoje, devido a cibercultura, existe um novo espectador: menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Essa mudança significa emergência de um novo leitor. Não mais aquele que segue as páginas do livro de modo unitário e contínuo, mas aquele que salta de um ponto a outro fazendo seu próprio roteiro de leitura interdisciplinar.
É evidente que, as afirmações acima somente poderiam ser feitas se tomarmos como objeto de estudo o hipertexto.
Segundo RAMAL, hipertexto é, como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede.
Se tomarmos como exemplo a Internet, cada website é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto.
RAMAL ainda argumenta dizendo que cada percurso textual é tecido de maneira original e única pelo leitor cibernético. Não existiria, portanto, um único leitor, mas sim um sujeito coletivo, numa única reunião e interação de consciências que produzem conhecimento e navegam juntas.
SILVA também contribui para a idéia do texto coletivo, afirmando que comunicar supõe participar. E participar significa interferir, modificar a mensagem. Sendo assim, a participação coletiva significaria interação colaborativa ou co-criação. Aprender entender-se-ia a participação ativa na construção do conhecimento.
Com base neste conceito formado do hipertexto, RAMAL ainda apresenta modelos de subversões causadas por esta tecnologia em diversos níveis da aplicação da escrita:
1) O hipertexto é subversivo em relação ao monologismo: construído na soma de muitas mãos e aberto para todos os links e sentidos possíveis. O hipertexto contemporâneo é, de certo modo, uma versão da polifonia que Bakhlin buscava.
2) O hipertexto é subversivo em relação ao autor e leitor: no momento em que desejarmos poderemos reescrever os caminhos do texto, optando por outras vias. Subverte-se, portanto, a noção de autoria.
3) O hipertexto é subversivo com relação a linearidade: linearidade esta que teve como data de nascimento o aparecimento da escrita. Se a marca do início determina a forma de construção da narrativa, poderíamos dizer que, sem um princípio único, várias narrativas seriam possíveis.Ou seja, cada texto termina com a abertura para outros textos afins.
4) O hipertexto é subversivo a forma: pois amplia os recursos expressivos do texto escrito na possibilidade de articular imagens, palavras e sons.
5) O hipertexto é subversivo a postura física do leitor: desde o texto em rolo, que ocupava as duas mãos para se poder realizar uma leitura linear e seqüencial, onde a revisão de determinados trechos era uma dificuldade constante, passando por livros encadernados permitindo virar páginas, mas ainda sem perder o senso de linearidade, até chegarmos ao hipertexto, um texto totalmente maleável, com sua visibilidade anunciada através de janelas e múltiplas caixas de texto.
http://br.geocities.com/giulianoforgiarini/hipertexto/hipertexto.htm