terça-feira, 30 de junho de 2009

MEU PORTIFÓLIO DO CURSO TIC'S

AS ATIVIDADES REALIZADAS ATÉ O PRESENTE MOMENTO FORAM DE GRANDE VALIA, ALÉM DE NOS LEVAR À REFLEXÃO NOS IMPULSIONOU A USAR OS RECURSOS DISPONÍVEIS, QUE PODERÃO SER UTILIZADOS NA NOSSA PRATICA PEDAGÓGICA.NA PRIMEIRA UNIDADE REFLETIMOS ACERCA DA NOSSA IDENTIDADE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ATUAIS DOCENTES QUE REPRESENTA, HOJE, UM DESAFIO PARA A ESCOLA.ESSA, DIANTE DAS MUITAS TECNOLOGIAS EXISTENTES DEVE SER REPENSADA E RECONSTRUÍDA A CADA DIA.NAS ATIVIDADES SEGUINTES ELENCAMOS AS DIVERSAS TECNOLOGIAS EXISTENTES NA ESCOLA, E A FUNÇÃO SIGNIFICATIVA QUE EXERCEM NO CONTEXTO DO ENSINO APRENDIZAGEM. NESSE SENTIDO, ABORDAMOS ALGUMAS SITUAÇÕES VIVENCIADAS NO AMBIENTE ESCOLAR EM QUE RECURSOS FORAM USADOS COM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, INCLUSIVE AS REALIZADAS POR PROJETO, NO CASO DA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA,EDITAMOS EM SLIDES O PROJETO DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIDO NO MÊS DE JUNHO.NESSES, DIVULGAMOS OS RESULTADOS OBTIDOS.ESSA UNIDADE I FOI SIGNIFICATIVA E NOS FEZ TRABALHAR OS NEURÔNIOS.NA UNIDADE II,O CURSO COMEÇA A NOS DIRECIONAR PARA UM TRABALHO MAIS CRITERIOSO, NESSE MOMENTO APRENDEMOS A CRIAR UM HIPERTEXTO CHIQUE HEM! ME SENTI SUPER IMPORTANTE POIS APRENDI A CRIAR UM LINK.MAS PARA ENVIAR OS TRABALHOS TIVEMOS ALGUMAS LIMITAÇÕES.MAS ESTAMOS CAMINHANDO...........E CANTANDO.ATÉ O PRESENTE MOMENTO.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O que é hipertexto?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. SILVA afirma que hoje, devido a cibercultura, existe um novo espectador: menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Essa mudança significa emergência de um novo leitor. Não mais aquele que segue as páginas do livro de modo unitário e contínuo, mas aquele que salta de um ponto a outro fazendo seu próprio roteiro de leitura interdisciplinar.

É evidente que, as afirmações acima somente poderiam ser feitas se tomarmos como objeto de estudo o hipertexto.

Segundo RAMAL, hipertexto é, como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede.

Se tomarmos como exemplo a Internet, cada website é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto.

RAMAL ainda argumenta dizendo que cada percurso textual é tecido de maneira original e única pelo leitor cibernético. Não existiria, portanto, um único leitor, mas sim um sujeito coletivo, numa única reunião e interação de consciências que produzem conhecimento e navegam juntas.

SILVA também contribui para a idéia do texto coletivo, afirmando que comunicar supõe participar. E participar significa interferir, modificar a mensagem. Sendo assim, a participação coletiva significaria interação colaborativa ou co-criação. Aprender entender-se-ia a participação ativa na construção do conhecimento.

Com base neste conceito formado do hipertexto, RAMAL ainda apresenta modelos de subversões causadas por esta tecnologia em diversos níveis da aplicação da escrita:

1) O hipertexto é subversivo em relação ao monologismo: construído na soma de muitas mãos e aberto para todos os links e sentidos possíveis. O hipertexto contemporâneo é, de certo modo, uma versão da polifonia que Bakhlin buscava.

2) O hipertexto é subversivo em relação ao autor e leitor: no momento em que desejarmos poderemos reescrever os caminhos do texto, optando por outras vias. Subverte-se, portanto, a noção de autoria.

3) O hipertexto é subversivo com relação a linearidade: linearidade esta que teve como data de nascimento o aparecimento da escrita. Se a marca do início determina a forma de construção da narrativa, poderíamos dizer que, sem um princípio único, várias narrativas seriam possíveis.Ou seja, cada texto termina com a abertura para outros textos afins.

4) O hipertexto é subversivo a forma: pois amplia os recursos expressivos do texto escrito na possibilidade de articular imagens, palavras e sons.

5) O hipertexto é subversivo a postura física do leitor: desde o texto em rolo, que ocupava as duas mãos para se poder realizar uma leitura linear e seqüencial, onde a revisão de determinados trechos era uma dificuldade constante, passando por livros encadernados permitindo virar páginas, mas ainda sem perder o senso de linearidade, até chegarmos ao hipertexto, um texto totalmente maleável, com sua visibilidade anunciada através de janelas e múltiplas caixas de texto.

http://br.geocities.com/giulianoforgiarini/hipertexto/hipertexto.htm

terça-feira, 16 de junho de 2009